Você sente que o cansaço deixou de ser exceção e virou regra?
Na sociedade atual, o burnout não pode mais ser visto apenas como um diagnóstico clínico: ele é o sintoma mais evidente de uma época que transforma vidas em desempenho.

Corpos sempre cansados, mesmo depois de descansar.
Mentes atravessadas por ansiedade e culpa por não serem produtivas o bastante.
Uma rotina em que até o lazer se converte em obrigação.
A sensação constante de que nada nunca é suficiente.

Este livro mostra que o burnout não é apenas psicológico: ele é também político.

O que você vai encontrar no livro:

• Uma leitura do burnout que vai além da medicina, entendendo-o como fenômeno cultural e político.

• Reflexões sobre neoliberalismo, biopolítica, meritocracia e autoexploração.

• Diálogos com pensadores como Foucault, Mbembe, Byung-Chul Han, Freud, Nietzsche e Butler.

• Perspectivas críticas para compreender como o cansaço se tornou a linguagem de toda uma época.

Mais do que um manual de bem-estar, este é um livro que propõe uma investigação filosófica e política sobre a exaustão que marca o nosso tempo — um convite a enxergar o burnout não apenas como problema individual, mas como expressão de um sistema que captura corpos e mentes.

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