Um ensaio direto, crítico e acessível sobre um dos conceitos mais importantes da filosofia contemporânea: a necropolítica.

Achille Mbembe mostra que, no capitalismo global, o poder não se limita a organizar a vida — ele decide quem pode viver e quem deve morrer. Esse mecanismo transforma vidas em descartáveis, sustentado por políticas de segurança, discursos de medo, heranças coloniais e práticas de racialização que atravessam o presente.

Este livro digital apresenta, em linguagem clara, os principais pontos da crítica de Mbembe e suas conexões com a biopolítica, o neoliberalismo e as formas de violência institucionalizada. É leitura fundamental para compreender por que a desigualdade e o extermínio não são acidentais, mas estruturais, e como é possível pensar em resistência.

Você vai encontrar:

• A crítica de Mbembe ao conceito de biopolítica.

• Como funciona a gestão da morte no neoliberalismo.

• O papel do racismo e do colonialismo como dispositivos de dominação.

• A violência como tecnologia de governo.

• Os limites da democracia diante do extermínio normalizado.

• Possibilidades de resistência e luta.

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